A faca entrou com uma facilidade que ela não esperava. Tinha apenas 13 anos e não imaginava ter tamanha força. O sangue que escorreu sobre sua mão estava quente. Quase fraquejou quando ele começou a apertar seu pescoço, ela girou o punhal, a dor obrigou-o a largá-la e fez com que ele caísse com as costas no chão. A menina levantou e sentou sobre o homem que agora empurrava seu intestino de volta pelo furo, o pavor estava no rosto dele, tentou gritar por socorro, entretanto, a arma transpassou sua garganta e furou o carpete, fazendo-o golfar sangue. Os olhos esbugalhados não fecharem-se para a morte deixando o cadáver com uma expressão de medo. Ela chorava, e não sabia muito bem o motivo. Arrependimento não era; talvez fossem lágrimas de alívio, de liberdade. Calmamente foi até a cômoda, pegou uma meia e limpou a lâmina. Dirigiu-se até o banheiro, tirou a camisola rasgada, tomou um longo banho e vestiu roupas velhas. Voltou ao quarto e deitou-s...