O gigante acordou! Levantou-se da cadeira com um berro tremendo e com duas passadas atingiu a porta. João era muito ágil e fugiu como um raio. O gigante andava depressa e estendeu a mão imensa para agarrá-lo, mas o garoto disparou para o topo do pé de feijão e desceu, atravessando as nuvens, com a maior rapidez.
Quando chegou ao jardim, João deu um fundo suspiro de alívio e olhou para cima, O gigante já vinha descendo atrás dele!
Quando chegou ao jardim, João deu um fundo suspiro de alívio e olhou para cima, O gigante já vinha descendo atrás dele!
— Mãe! Mãe! – gritou João — Corra e me dê o machado!
A mãe de João trouxe correndo uma machadinha e ele começou a golpear o pé de feijão. O gigante chegava cada vez mais perto.
— Mãe, saia da frente! – João berrou e, com um último golpe, cortou o pé de feijão e pulou para trás.
O gigante despencou e veio ao chão com um terrível barulho, quebrou o pescoço e ficou estendido, morto, de uma ponta à outra do jardim. É claro que a pobre mãe de João ficou morrendo de medo, pois não era todo dia que um gigante despencava no jardim dela.
Texto do clássico João e o Pé de Feijão, qualquer semelhança com a realidade é "mera" coincidência.
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